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{"id":293,"date":"2013-02-20T13:26:20","date_gmt":"2013-02-20T13:26:20","guid":{"rendered":"http:\/\/commons.cc\/antropi\/?p=293"},"modified":"2013-02-20T13:26:20","modified_gmt":"2013-02-20T13:26:20","slug":"hardin-garrett-a-tragedia-dos-commons-1968","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/commons.cc\/antropi\/2013\/02\/20\/hardin-garrett-a-tragedia-dos-commons-1968\/","title":{"rendered":"Hardin, Garrett. A trag\u00e9dia dos Commons, 1968."},"content":{"rendered":"

A trag\u00e9dia dos Commons
\nGarrett Hardin<\/p>\n

A corrida armamentista contfronta com o dilema de um crescente poder militar que diminui a seguran\u00e7a nacional.<\/p>\n

Isto n\u00e3o ter\u00e1 uma solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica. Se as grandes potencias s\u00f3 olharem para solu\u00e7\u00e3o de C&T, o resultado s\u00f3 piorar\u00e1 a situa\u00e7\u00e3o. A solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica pode ser definida como aquela que exige muito pouco ou nada de mudan\u00e7as de valores humanos e morais, ficando somente no campo do campo da t\u00e9cnica das ci\u00eancias naturais.<\/p>\n

Apesar de as solu\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas sempre serem bem vinda, principalmente em nossos dias, Weinser diz que a solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel, pois a solu\u00e7\u00e3o n\u00e3o pode ser encontrada na ci\u00eancia natural. A preocupa\u00e7\u00e3o \u00e9 com o conceito de \u201cclasse de problemas humanos\u201d ????<\/p>\n

Como eu posso ganhar o jogo tick-tack-toe?<\/p>\n

Eu posso tentar ganhar alterando os registros, ou abandonando o jogo. De fato, ganhar, de qualquer maneira, significa abandon\u00e1-lo.<\/p>\n

A maioria da classe de pessoas que querem resolver o problema da superpopula\u00e7\u00e3o acredita que a agricultura nos mares, ou as novas linhagens de trigo poder\u00e1 resolver esta quest\u00e3o tecnicamente. O que o autor tenta demonstrar \u00e9 que isto n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel.<\/p>\n

O que n\u00f3s maximizamos?<\/p>\n

Segundo Malthus, a popula\u00e7\u00e3o aumenta geometricamente, o que seria dizer agora, exponencialmente. O mundo finito, as condi\u00e7\u00f5es per-captas compartilhadas de um bom mundo decrescem. \u201cIs ours a finite world?\u201d<\/p>\n

Em termos pr\u00e1ticos temos que admitir o aumento da mis\u00e9ria humana. O Espa\u00e7o n\u00e3o \u00e9 a sa\u00edda.<\/p>\n

Um mundo finito s\u00f3 suporta uma finita popula\u00e7\u00e3o, a soma deve ser igual a zero. Pode ser o ideal de Bentham de \u201cthe greatest good for the greatest number\u201d ser realizado?<\/p>\n

N\u00e3o, por duas raz\u00f5es:<\/p>\n

1 – N\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel maximizar duas ou mais vari\u00e1veis ao mesmo tempo, segundo Von Neumann e Morgenstern e impl\u00edcito nas equa\u00e7\u00f5es diferenciais.<\/p>\n

2 – Est\u00e1 relacionada diretamente aos fatos biol\u00f3gicos. Para viver, os organismos precisam de fonte de energia. Para dois fins: manterem-se e para trabalhar. Para manter-se, um humano precisa de 1.600 kcal por dia. Fora sobreviver, todas as outras tarefas s\u00e3o consideradas trabalho (lazer, entretenimento, etc)\u2026 Efnim, a maximiza\u00e7\u00e3o de pessoas leva a uma maximiza\u00e7\u00e3o de mercadorias, o que torna imposs\u00edvel o ideal de Bentham.<\/p>\n

Chegando nesta conclus\u00e3o, a aquisi\u00e7\u00e3o de energia \u00e9 o problema. Mesmo com o surgimento da energia nuclear, e sua produ\u00e7\u00e3o infinita, temos o problema da distribui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u201cNa natureza, o crit\u00e9rio \u00e9 de sobreviv\u00eancia. (..) Sele\u00e7\u00e3o natural commensurates ou incommensurables. O compromisso alcan\u00e7ado depende de uma pondera\u00e7\u00e3o natural dos valores das vari\u00e1veis.\u201d<\/p>\n

O homem deve imitar esse processo. N\u00e3o h\u00e1 d\u00favida de que na verdade ele j\u00e1 o faz, mas inconscientemente. O problema para os pr\u00f3ximos anos \u00e9 o de desenvolver uma aceit\u00e1vel teoria da pondera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Nenhuma cultura ou popula\u00e7\u00e3o alcan\u00e7ou at\u00e9 hoje seu ponto de equil\u00edbio de crescimento zero. Por\u00e9m todos est\u00e3o procurando seu estado \u00f3timo de vida. Por\u00e9m, o que se percebe \u00e9 que o crescimento positivo tem aumentado as \u00e1reas miser\u00e1veis, e que o alcance do estado \u00f3timo estaria muito longe se ser alcan\u00e7ado por todos.<\/p>\n

Se no campo da economia, Adam Smith popularizou o conceito de m\u00e3o invis\u00edvel em que cada decis\u00e3o individual contribui para um interesse p\u00fablico, ent\u00e3o temos embasamento na an\u00e1lise racional, na tend\u00eancia que se presume que a decis\u00e3o invididualment ser\u00e1, de fato, ser as melhores decis\u00f5es par auma sociedade. \u201d Se esta hip\u00f3tese se justifica a continua\u00e7\u00e3o da atual pol\u00edtica de laissez faire na reprodu\u00e7\u00e3o, se \u00e9 verdade que podemos supor que os homens ir\u00e3o controlar a sua fecundidade individual, de modo a produzir o \u201c\u00f3timo\u201d popula\u00e7\u00e3o\u2026 temos de reexaminar nossas liberdades individuais para ver quais s\u00e3o defens\u00e1veis.<\/p>\n

A Trag\u00e9dia dos Commons<\/p>\n

A impugna\u00e7\u00e3o \u00e0 m\u00e3o invis\u00edvel no controle populacional encontra-se em um cen\u00e1rio pouco conhecido: Pamphlet em 1833 por um matem\u00e1tico amador chamado William Forster Lloyd (1794-1852). N\u00f3s podemos cham\u00e1-lo assim \u201ca trag\u00e9dia dos commons\u201d<\/p>\n

\u201cA trag\u00e9dia do commons desenvolve da seguinte forma forma. Numa pastagem aberta a todos \u00e9 de se esperar que cada pastor ir\u00e1 tentar manter o maior n\u00famero poss\u00edvel de cabe\u00e7as de gado. Esse mecanismo p\u00f4de funcionar razoavelmente durante s\u00e9culos, pois as guerras tribais, ca\u00e7a furtiva, doen\u00e7a e a o n\u00famero de ambos os homens esteve bem abaixo da capacidade dos terrenos. Finalmente, chega o dia estrat\u00e9gico, ou seja, o dia em que a desejada meta de longo prazo, a estabilidade social torna-se uma realidade. Neste ponto, a l\u00f3gica inerente da commons gera irreversivelmente uma trag\u00e9dia.\u201d<\/p>\n

O pastor, pensando conscientem ou inconscientemente, como ser racional, se pergunta qual as vantagem de se manter esse processo: Seu ganho \u00e9 +1 porque incrementa sua r\u00eas e portanto gera lucro para si. Seu ganho \u00e8 -1 porque o incremento de mais uma r\u00eas no pasto superpopulado gera desagrega\u00e7\u00e3o para todos, inclusive para si, portanto uma parcela -1.<\/p>\n

Assim, a racionalidade seria aumentar seu rebanho ilimitadamente, em um espa\u00e7oo que \u00e9 limitado. A\u00ed estaria a trag\u00e9dia dos commons, a racionalidade individual n\u00e3o compatibilizaria com o comum limitado. A liberdade dos commons seria a ru\u00edna de todos.<\/p>\n

\u201cEm uma forma aproximada, a l\u00f3gica do commons foi entendida por muito tempo, talvez desde a descoberta da agricultura ou a inven\u00e7\u00e3o da propriedade privada no setor imobili\u00e1rio\u201d, mas em outras ainda continua funcionando sob o aspecto da infinitude, como os mares em que as na\u00e7\u00f5es acreditam ser uma inesgot\u00e1vel fonte de peixes, o que traz cada vez mais a tona a quest\u00e3o da extin\u00e7\u00e3o das baleias, por exemplo. ?????<\/p>\n

Os parques nacionais tamb\u00e9m s\u00e3o tratados como commons e est\u00e3o sofrendo cada vez mais \u201ceros\u00e3o\u201d. Ter\u00e3o de ser tratados como limitados ou ent\u00e3o n\u00e3o ter\u00e3o valor algum para ningu\u00e9m.<\/p>\n

O que se deve fazer? Vend\u00ea-los e torn\u00e1-los propriedade privada? Ou propriedade p\u00fablica por\u00e9m limitada? \u2026.<\/p>\n

Polui\u00e7\u00e3o<\/p>\n

\u201cEm um caminho inverso, a trag\u00e9dia dos commons reaparece em problemas de polui\u00e7\u00e3o. Aqui n\u00e3o \u00e9 uma quest\u00e3o de abordar algo fora do comum, mas de considerar algo em – esgotos, qu\u00edmicos, radioativos, res\u00edduos e calor em \u00e1gua; nocivas e perigosas para a atmosfera. Os c\u00e1lculos de utilidade s\u00e3o sensivelmente as mesmas como antes. O homem racional considera que a sua parte dos custos dos res\u00edduos que ele descarrega para o commons \u00e9 inferior ao custo da sua purifica\u00e7\u00e3o res\u00edduos antes de libera-los.\u201d Por isso sugere-se uma sobretaxa\u00e7\u00e3o ou uma legisla\u00e7\u00e3o que considere cada um respons\u00e1vel por sua cota de despolui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Como legislar a modera\u00e7\u00e3o?<\/p>\n

Proibi\u00e7\u00e3o \u00e9 maneira f\u00e1cil de legislar (embora n\u00e3o necessariamente de aplicar), mas como \u00e9 que vamos legislar a modera\u00e7\u00e3o? A experi\u00eancia indica que ela pode ser melhor realizada atrav\u00e9s da media\u00e7\u00e3o de direito administrativo.<\/p>\n

A liberdade de “breed” \u00e9 intoler\u00e1vel<\/p>\n

A impossibilidade de cada fam\u00edlia gerir por seus pr\u00f3prios recursos seus filhos leva a uma trag\u00e9dia dos commons. Numa sociedade vivendo em um bem-estar social, a capacidade de absorver essas pessoas est\u00e1 para al\u00e9m do seio familiar, e diz respeito a toda uma quest\u00e3o p\u00fablica. Por\u00e9m\u2026 \u201cInfelizmente, este \u00e9 apenas o curso de a\u00e7\u00e3o que est\u00e1 sendo perseguido pelas Na\u00e7\u00f5es Unidas. Em finais 1967, cerca de trinta pa\u00edses acordaram o seguinte: \u201cA Declara\u00e7\u00e3o Universal dos Direitos Humanos descreve a fam\u00edlia como a unidade natural e fundamental da sociedade. Daqui decorre que qualquer escolha e decis\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o ao tamanho da fam\u00edlia deve irrevogavelmente descansar com a fam\u00edlia em si, e n\u00e3o pode ser feita por ningu\u00e9m. \u201d(14)\u201d<\/p>\n

Consci\u00eancia \u00e9 autoelimina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Seria um um erro pensar que podemos controlar a reprodu\u00e7\u00e3o da humanidade, a longo prazo, por um apelo \u00e0 consci\u00eancia.<\/p>\n

Coer\u00e7\u00e3o:<\/p>\n

Trantando o commons como privado ou sobretaxando sob forma de restring\u00ed-los.<\/p>\n

Reconhecimento da Necessidade<\/p>\n

Talvez o mais simples resumo desta an\u00e1lise \u00e9 a seguinte: o commons, \u00e9 justific\u00e1vel apenas em condi\u00e7\u00f5es de baixa densidade populacional. Como a popula\u00e7\u00e3o humana aumentou, o commons teve de ser abandonado em um ponto ap\u00f3s o outro.<\/p>\n

Primeiro, abandonou-se o commons em alimentos, cercando terrenos agr\u00edcolas e restringindo pastagens e \u00e1reas ca\u00e7a e da pesca. Estas restri\u00e7\u00f5es ainda n\u00e3o s\u00e3o completos em todo o mundo.<\/p>\n

Um pouco mais tarde, vimos que o commons como um local de elimina\u00e7\u00e3o de res\u00edduos tamb\u00e9m teria de ser abandonado. Restri\u00e7\u00f5es \u00e0 disposi\u00e7\u00e3o dos esgotos dom\u00e9sticos s\u00e3o amplamente aceitos no mundo ocidental, ainda estamos lutando para fechar o commons na polui\u00e7\u00e3o causada pelos autom\u00f3veis, f\u00e1bricas, inseticida pulverizadores, aduba\u00e7\u00e3o , a energia atomica.<\/p>\n

Em um est\u00e1gio ainda mais embrion\u00e1rias \u00e9 o nosso reconhecimento dos males do commons em mat\u00e9ria de prazer. H\u00e1 quase nenhuma restri\u00e7\u00e3o \u00e0 propaga\u00e7\u00e3o das ondas sonoras em p\u00fablico. O nosso governo tem pago bilh\u00f5es de d\u00f3lares para criar um transporte supersonico que perturbem 50000 pessoas. Anunciantes turvar as ondas de r\u00e1dio e televis\u00e3o e de poluir a opini\u00e3o de viajantes. Estamos muito longe de proibi\u00e7\u00f5es de commons em mat\u00e9ria de prazer. Porque esta \u00e9 a nossa heran\u00e7a puritana nos faz ver como algo no prazer, um pecado, e dor (ou seja, a polui\u00e7\u00e3o de publicidade), como o sinal de for\u00e7a (ou castigo???)?<\/p>\n

Cada novo recinto do commons envolve a viola\u00e7\u00e3o da liberdade pessoal. Creio que foi Hegel, que disse: \u201cA liberdade \u00e9 o reconhecimento da necessidade.\u201d<\/p>\n

O aspecto mais importante da necessidade que temos de reconhecer, \u00e9 a necessidade de abandonar o commons. Nenhuma solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica pode salvar-nos do sofrimento da superpopula\u00e7\u00e3o. Liberdade de (filhos, ra\u00e7a, crescimento ???? nao entendi) trar\u00e1 ru\u00edna para todos. Neste momento, a fim de evitar decis\u00f5es dif\u00edceis muitos de n\u00f3s s\u00e3o tentados a propagandiar a consci\u00eancia de paternidade respons\u00e1vel. Por\u00e9m devem ser combatidas em virtude de, me curto prazo, n\u00e3o termos mais consci\u00eancia nenhuma.<\/p>\n

A \u00fanica maneira de preservar e cultivar outras liberdades \u00e9 renunciar a liberdade de ra\u00e7a. \u201cLiberdade \u00e9 o reconhecimento da necessidade\u201d – e \u00e9 o papel da educa\u00e7\u00e3o para revelar a todos a necessidade de abandonar a liberdade de se reproduzir. S\u00f3 assim, \u00e9 que podemos p\u00f4r fim a este aspecto da trag\u00e9dia do commons.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A trag\u00e9dia dos Commons Garrett Hardin A corrida armamentista contfronta com o dilema de um crescente poder militar que diminui a seguran\u00e7a nacional. Isto n\u00e3o ter\u00e1 uma solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica. Se as grandes potencias s\u00f3 olharem para solu\u00e7\u00e3o de C&T, o resultado s\u00f3 piorar\u00e1 a situa\u00e7\u00e3o. A solu\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica pode ser definida como aquela que exige … <\/p>\n